Sonopulse II – Ultrassom Terapêutico

O SONOPULSE II é um equipamento microcontrolado de ultrassom terapêutico nas frequências de 1 MHz e 3 MHz que possibilita a eletroestimulação através das correntes Aussie, Russa, Interferencial, TENS, FES, Microcorrente, Polarizada e High Volt forma isolada ou associada ao ultrassom terapêutico.

Porque ter o

Sonopulse II?

Diferenciais

Programas

Indicações

Sugestões
e protocolos

Associações com
outros equipamentos

Dados técnicos

Bivolt 100/240V | 50/ 60Hz.
Dimensões (cm): 31,5 X 36,5 X 12 (L X P X A)
Peso: 2,2 kg

Registro na Anvisa: 10360310025

Itens inclusos

1 cabo PP fêmea IEC de 2 x 0,75 x 1500mm
1 kit cabo 99 para terapia combinada com High Volt – 2 vias
1 kit cabo laranja 92 com pinos – 2 vias
1 kit cabo preto 93 com pinos – 2 vias
1 kit cabo laranja 94 com garras – 2 vias com garra jacaré injetado
1 kit cabo preto 95 com garras – 2 vias com garras injetadas
1 kit cabo amarelo e preto 96 para a corrente High Volt – 3 vias
1 kit cabo 97 para terapia combinada com a corrente polarizada – 1
1 kit cabo 98 para terapia combinada com as correntes russa e interferencial – 1 via
4 eletrodos condutivos pretos de 8 x 7,5cm
4 eletrodos de esponja natural 8,5 x 9,5cm
4 placas de alumínio 8 x 7cm
1 eletrodo autoadesivo Valu Trode 8 x 13cm
1 esponja de pano vegetal
1 cartela de fusível proteção Diamond Line
1 fusível 20 Ag de 5A)
1 manual de operações

Dúvidas frequentes

Sim, recomenda-se aferição uma vez ao ano ou toda vez que o cabeçote cair no chão, apresentar trincas, ou algum tipo de ruído. Só assim poderá ser realizada uma terapia eficaz com doses realmente confiáveis.

Coloque algumas gotas de água na face de alumínio do transdutor, aumente a intensidade e verifique o efeito de nebulização da água. A nebulização é a indicação de que seu equipamento está emitindo Ultrassom e ela se apresenta de maneiras diferentes de aparelho para aparelho. O meio de condução do ultrassom emitido neste momento (gotas de água + ar) é muito precário. Isto ocasionará uma rápida elevação da temperatura do alumínio para mais de 40°C. Portanto, não exagere no teste para não danificar o cristal piezoelétrico dentro do transdutor.

Devido a não uniformidade do feixe de Ultrassom, o cabeçote não deve ficar parado sobre um mesmo local. Também não deve ser movimentado muito rápido, pois não haveria tempo do tecido entrar em ressonância. O melhor procedimento é o movimento circular deslocado, em uma velocidade de 1 a 2 cm/segundo.

O ultrassom de 1 MHz é usado em estruturas mais profundas (músculos, tendões, bursas), pois ele é pouco absorvido em estruturas superficiais e em tecido adiposo. Já o ultrassom de 3 MHz deverá ser usado em estruturas superficiais, pois a energia é absorvida nos tecidos que estiverem entre 1 e 2 cm abaixo da superfície da pele.

Pelos efeitos secundários que ele pode produzir, tais como: redução do nível de glicose no sangue, fadiga, irritação, anorexia, stress e até tendências a resfriados (acredita-se que estes efeitos podem ocorrer em doses excessivas).

Não, o Ultrassom desnatura enzimas, reduzindo sua ação em 73% dentro de 15 minutos de aplicação, portanto a afirmação de que o ultrassom espalha enzimas injetadas não tem nenhum fundamento.

O gel ideal para trabalho com qualquer tipo de Ultrassom deve ser desprovido de bolhas, com aspecto límpido, transparente, inodoro e sem a presença de aditivos (álcool, essências, etc). A quantidade ideal de gel é aquela que permite que o cabeçote deslize livremente, sem aderir a pele do paciente.

Não é aconselhável, pois geralmente após o seu uso em uma região há a formação de microbolhas, seu aspecto se torna turvo, o que indicará uma má condução.

Gel que já perdeu a condutividade tornando-se desta forma leitoso e opaco, quantidade insuficiente de gel, movimentos muito rápidos ou girar muitas vezes no mesmo lugar e, principalmente, a falta de acoplamento do cabeçote.

É o uso simultâneo de duas modalidades terapêuticas associadas e em uma mesma área corporal. Por exemplo, Correntes+Ultrassom.

O profissional adquire um cabo especial para terapia combinada e também um equipamento com correntes de média e/ou baixa frequência da mesma marca (Ibramed), onde os equipamentos são conectados através do cabo, tendo ao mesmo tempo o estímulo das correntes e do ultrassom.

Cavitação é o processo de irradiação do ultrassom em líquidos, levando à formação de bolhas muito pequenas. Sob a ação do campo ultrassônico, essas bolhas aumentam e diminuem de tamanho (cavitação estável), ou podem colapsar (cavitação instável). A cavitação é um fenômeno comum produzido por ultrassons terapêuticos.