Sonopulse 1 e 3 MHz – Ultrassom Terapêutico

 

O SONOPULSE (1 MHz E 3 MHz) é um equipamento de ultrassom terapêutico plano.

Possui aplicador com 2 faces: 1 ERA de 7cm² e 1 ERA de 3cm².

Porque ter o

Sonopulse 1 e 3 MHz?

Diferenciais

Programas

Indicações

Sugestões
e protocolos

Associações com
outros equipamentos

Dados técnicos

Frequência: 1MHz e 3MHz;

Área Efetiva de Radiação (ERA): 3 cm² e 7 cm²;

Modo: Contínuo e Pulsado;

Potência: 21W;

Frequência de Pulso: com 100Hz, 48Hz e 16 Hz;

Timer: 1 a 30 min;

Ciclo de Trabalho: 10, 20 e 50%;

Tela: display gráfico de LCD;

46 protocolos pré-programados e 20 Protocolos particulares;

Entrada para terapia combinada;

Sensor térmico de desligamento automático ao ultrapassar 41°;

Potência de entrada – consumo: 50 V;

Dimensões: 36×31,5×12,5cm (LxPxA);

Peso: 2,2kg.

Registro na Anvisa: 10360310039

Itens inclusos

1 cabo PP fêmea IEC- 2 x 0,75 x 1500mm

1 fusível 20AG de 5A

1 cartela de fusível de proteção

1 manual de operações digital

1 bisnaga de gel com cap. de 100g) – registro ANVISA n° 80122200001

1 kit cabeçote

Dúvidas frequentes

Sim, recomenda-se aferição a cada 6 meses ou toda vez que o cabeçote cair no chão, apresentar trincas, ou algum tipo de ruído. Só assim poderá ser realizada uma terapia eficaz com doses realmente confiáveis.

Coloque algumas gotas de água na face de alumínio do transdutor, aumente a intensidade e verifique o efeito de nebulização da água. A nebulização é a indicação de que seu equipamento está emitindo ultrassom e ela se apresenta de maneiras diferentes de aparelho para aparelho. O meio de condução do ultrassom emitido neste momento (gotas de água + ar) é muito precário. Isto ocasionará uma rápida elevação da temperatura do alumínio para mais de 40°C. Portanto, não exagere no teste para não danificar o cristal piezoelétrico dentro do transdutor.

Devido a não uniformidade do feixe de Ultrassom, o cabeçote não deve ficar parado sobre um mesmo local. Também não deve ser movimentado muito rápido, pois não haveria tempo do tecido entrar em ressonância. O melhor procedimento é o movimento circular-deslocado, numa velocidade de 1 a 2 cm/segundo.

O U.S. de 1 MHz é usado em estruturas mais profundas (músculos, tendões, bursas), pois ele é pouco absorvido em estruturas superficiais e em tecido adiposo. Já o ultrassom de 3 MHz deverá ser usado em estruturas superficiais, pois a energia é absorvida nos tecidos que estiverem entre 1 e 2 cm abaixo da superfície da pele.

Pelos efeitos secundários que ele pode produzir, tais como: redução do nível de glicose no sangue, fadiga, irritação, anorexia, stress e até tendências a resfriados (acredita-se que estes efeitos podem ocorrer em doses excessivas).

Não, o US desnatura enzimas, reduzindo sua ação em 73% dentro de 15 minutos de aplicação, portanto a afirmação de que o US espalha enzimas injetadas não tem nenhum fundamento.

O gel ideal para trabalho com qualquer tipo de Ultrassom deve ser desprovido de bolhas, com aspecto límpido, transparente, inodoro e sem a presença de aditivos (álcool, essências, etc). A quantidade ideal de gel é aquela que permite que o cabeçote deslize livremente, sem aderir a pele do paciente.

Não é aconselhável, pois geralmente após o seu uso em uma região há a formação de microbolhas, seu aspecto se torna turvo, o que indicará uma má condução.

Gel que já perdeu a condutividade tornando-se desta forma leitoso, opaco, quantidade insuficiente do mesmo, movimentos muito rápidos ou girar muitas vezes no mesmo lugar e principalmente a falta de acoplamento do cabeçote.

É o uso simultâneo de duas modalidades terapêuticas associadas e em uma mesma área corporal.

O profissional adquire um cabo especial para terapia combinada e também um equipamento com correntes de média e/ou baixa frequência da mesma marca (Ibramed), onde os equipamentos são conectados através do cabo, tendo ao mesmo tempo o estímulo das correntes e do ultrassom.